Esse ano eu vou tentar levar a sério essa meta que consistem em ver pelo menos um filme dirigido por uma mulher por semana e daria em média 52 filmes no ano.
JANEIRO:
Longas:
Cultures of Resistance, Iara Lee, 2010: Iara Lee passou ano viajando pelo mundo procurando lutas sociais das mais diversas formas e formas de resistir à opressões nos mais diferentes lugares, trazendo tudo pra esse documentário de modo inspirador, real e pulsante.
Que bom te ver viva (online), Lúcia Murat, 1989: neste documentário, Lúcia Murat intercala relatos reais de mulheres sobreviventes às torturas na ditadura militar e trechos de depoimentos/cartas de outras sobreviventes interpretados pela atriz Irene Ravache.
Curtas:
A arte de andar pelas ruas de Brasília, Rafaela Camelo, 2011: duas amigas passeiam pelas ruas descobrindo e compartilhando sentimentos e sensações.
Witch's Cradle, Maya Deren, 1944: Um curta de Maya Deren é uma experiência pessoal intrigante que não há sinopse que abarque, já que seus filmes não demonstram uma narrativa clássica abrindo para o expectador as mais diversas interpretações.
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