"... Ela sentiu que em tudo, sublime ou ignóbil,se escondia uma força turbulenta e vital, era apenas um pálido reflexo - Eu quero viver! - murmurou desvairada - Quero viver!"
"Era impossível para ela sequer formular, mesmo para si mesma, o significado daquilo que a inundava e que, naquele momento, iluminava para ela as zonas encobertas de seu ser"
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